Da Redação

A maioria dos estados conheceu os seus campeões no último final de semana. A partir de agora, a decisão mais importante do país ganha destaque. Serão 38 rodadas realizadas até 8 de dezembro – com uma pausa entre 12 de junho e 14 de julho devido a Copa América.

Algumas equipes estão em busca de mais reforços para o campeonato, enquanto outras fortalecem ainda mais o elenco com partidas de outras competições, como a Libertadores e Copa do Brasil.

Em São Paulo

Após conquistar o título estadual, o Corinthians encarou a Chapecoense na última quarta-feira, 24, pela Copa do Brasil, e conseguiu a classificação para as oitavas de final. O próximo desafio do Timão é contra o Bahia, no Fonte Nova, no domingo.

O São Paulo, que amargou o título de vice-campeão do Paulista, poderá ter novidades na estreia do Brasileiro. O técnico Cuca admitiu a possibilidade de escalar Alexandre Pato, Tchê Tchê e Vitor Bueno para a partida contra o Botafogo no sábado, no Morumbi.

Após avançar na Copa do Brasil, o Santos fará sua estreia no campeonato nacional contra o Grêmio em Porto Alegre. Para o técnico Sampaoli ficou a missão de decidir qual será o goleiro titular da competição: Everson ou Vanderlei.

O Palmeiras, que foi até o Monumental de La Unsa, disputar a 5ª rodada da Libertadores contra o Melgar, volta à campo no domingo, contra o Fortaleza pelo Brasileirão. A novidade pode ser o retorno o meia-atacante Ricardo Goulart, que ficou de fora da partida internacional.

Novidades

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) anunciou que os cartões amarelos e vermelhos – direcionados aos atletas – podem ser aplicados aos treinadores das equipes durante as partidas do Brasileirão. A implementação entrará em vigor na rodada inaugural.

Essa será uma tentativa da organização de diminuir as contínuas reclamações vindas dos bancos de reserva – o que exigirá uma mudança de postura de muitos treinadores que tentam ganhar vantagens ‘no grito’.

Outra novidade é que em todos os 380 jogos do Campeonato Brasileiro será usado o VAR, o conhecido árbitro de vídeo.

A CBF arcará com os custos de tecnologia e infraestrutura, e os clubes serão responsáveis pela despesa com pessoal – o valor estimado por time é de R$ 350 mil para ter o árbitro de vídeo em todos os 19 jogos como mandante na competição.

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